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Exposições em Cartaz

O MAE oferece aos visitantes diversas exposições. Elas podem ser organizadas pelo próprio MAE ou acolhidas de outras instituições. As exposições temporárias, ou seja, aquelas instaladas no Museu por tempo limitado, possuem temáticas variadas, pois têm como objetivo ampliar o debate sobre diferentes temáticas sociais. 

EM PARANAGUÁ:

Romaria Caiçara do Divino Espírito Santo

A exposição, em cartaz no MAE-UFPR em Paranaguá desde 14 de agosto de 2024, retrata a tradição do catolicismo popular com a participação de foliãs e foliões que carregam a Bandeira do Divino e utilizam instrumentos musicais caiçaras, como a rabeca, a caixa e a viola. O evento cobre 50 dias de celebrações nas comunidades de Cananéia, Guaraqueçaba e Paranaguá, culminando na Festa do Divino Espírito Santo.

Parte do projeto dos 60 anos do MAE-UFPR, ela conta com fotografias de Douglas Frois e cenografia da Associação Mandicuera. O projeto é realizado através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), MAE-UFPR, Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Cultura (FUNPAR) e pelo Ministério da Cultura (MINC), com patrocínio da TCP – Terminal de Contêineres de Paranaguá.

Para mais informações, conheça a exposição virtual mae.ufpr.br/divino lançada anteriormente em 2021.

EM PARANAGUÁ:

Ygá-Mirî – A Canoa de Ciudad Real del Guairá

A exposição é fruto do Projeto “YGÁ-MIRÎ, conduzido pelo IPHAN- PR (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em um trabalho colaborativo com a Comunidade Avá Guarani e parceria institucional com o MAE-UFPR (Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR) e o UFPR-CEPA (Universidade Federal do Paraná- Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas).

Desde 2018, devido a um projeto de arqueologia compartilhada conduzido pelo IPHAN em conjunto com a Coordenação do Patrimônio Cultural do Estado do Paraná, uma coleção composta por dois remanescentes de canoa e um conjunto de outros artefatos foi resgatada nas proximidades da aldeia Nhemboeté e do sítio Arqueológico de Cidade Real do Guairá. As canoas vinham sendo, desde então, conservados no Museu Paranaense e em outubro de 2023 foram movimentadas para a Reserva Técnica em Curitiba.

Saiba mais aqui.

EM CURITIBA:

Nhande Mbya Reko: Nosso Jeito de Ser Guarani

A exposição é resultado da colaboração entre seis comunidades da região litorânea do Paraná – Tekoa Takuaty, Pindoty (Terra Indígena (TI) Ilha da Cotinga/Paranaguá-PR), Kuaray Guata Porã (TI Cerco Grande-Guaraqueçaba/PR); Guaviraty e Karaguata Poty (TI Sambaqui/Pontal do Paraná-PR), Kuaray Haxa (Morretes-PR) – e o Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR.

O objetivo deste trabalho é trazer ao público aspectos da forma de vida, da arte, da cosmologia e da religiosidade Guarani tomando como ponto de partida o artesanato, buscando mostrar o cotidiano dessas comunidades tradicionais. Isso é mostrado com o contraste entre o artesanato fabricado para a venda aos jurua (não-indígenas) e os objetos tradicionais, voltados para as dinâmicas próprias das comunidades Guarani Mbya, como a religiosidade.

A realização dessa exposição foi possibilitada através do projeto “Mutirão Mais Cultura na UFPR”, financiado via edital pelo Ministério da Cultura (MINC) e do Ministério da Educação (MEC). O projeto desenvolve ações na região do Litoral do Paraná em vários municípios em parceria com associações de moradores de comunidades tradicionais de pescadores, quilombolas, indígenas, carnavalescos e artesãos.

A exposição esteve em cartaz no MAE-UFPR em Paranaguá de 11 de julho de 2018 a 20 de outubro de 2019 e reabriu em nosso espaço em Curitiba em 16/02/2023.

EM PARANAGUÁ:

Mestres do Fandango

 A exposição “Mestres do Fandango”, realizada com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Paranaguá (SECULTUR), presta homenagem aos mestres fandangueiros do litoral do Paraná que tiveram contato com o MAE-UFPR, destacando seu papel na preservação e transmissão de sua viva cultura. 

O Fandango, reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, é realizado pelas populações caiçaras do país por meio de elementos como música, dança e instrumentos artesanais.  

A história e a relevância cultural do Fandango são trazidas nesta exposição do MAE-UFPR através da apresentação dos mestres fandangueiros homenageados, por meio de fotos, com o objetivo de ressaltar a importância dessa tradição para as comunidades locais e sua relação com o próprio museu.    

EM PARANAGUÁ:

Cultura Popular – Assim Vivem os Homens

A exposição de Longa Duração “Assim Vivem os Homens” é um projeto estruturante para a sede expositiva do MAE, sediada em Paranaguá. No final do ano de 2016 foi inaugurado a  apresentação do acervo da Unidade de Cultura Popular do MAE.

O primeiro andar do prédio histórico foi ocupado com objetos que representam diferentes saberes, fazeres e manifestações culturais brasileiras. A exposição trata de temáticas como a produção de cerâmica, cestaria e tecelagem, religiosidade, brinquedos e festas populares.

Mais informações no Guia da Exposição.