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Pesquisa do PET Litoral Indígena mostra como estudantes indígenas da UFPR estão enfrentando a pandemia

A UFPR é universidade pioneira na inclusão de indígenas no ensino superior brasileiro. Desde a primeira turma de cinco estudantes indígenas, em 2005, até os dez calouros indígenas que efetivaram matrícula em 2020, muitos jovens de diversos povos indígenas e regiões do país se formaram na UFPRem vários cursos, setores e campi 

Atualmente hoje em 2020, 60 jovens, de diferentes etnias indígenas cursam a graduação na UFPR. Como estão esses jovens durante a quarentena de COVID-19, e frente à suspensão do calendário letivo da UFPR? Retornaram para suas coletividades e territórios? Permaneceram nas cidades de Curitiba, Matinhos, Toledo? Que inquietações e expectativas, dificuldades e estratégias estão sendo adotadas por esses jovens para enfrentar essa situação? 

Motivado por essas questões, o Grupo PET Litoral Indígena iniciou uma pesquisa para identificar a situação de estudantes indígenas da UFPR durante a suspensão do calendário letivo.  

Inicialmente, temos dois conjuntos de casos: estudantes que retornaram para seus territórios e coletividades indígenas, próximas ou distantes; e estudantes que permaneceram nas cidades de Curitiba, Matinhos e Toledo, muitos destes em situação de extremo confinamento, em quartos ou pequenos apartamentos. Em ambos os grupos, a dificuldade de acesso digital é fator limitante para manter-se socialmente ativo nesse período. 

Nos vídeos que apresentamos, bolsistas do PET Litoral Indígena falam de suas experiências durante a quarentena, revelando suas perspectivas, desafios e esperanças.

Acompanhe na nossa página inicial os vídeos dos alunos no Facebook e Instagram do MAE durante este Abril Indígena!